Num futuro não muito distante, a China vai se firmar como uma das maiores potências mundiais. Neste cenário, o país oriental e os Estados Unidos entrarão em guerra por conta da escassez dos minérios usados na produção de aparelhos eletrônicos e armas militares. Mais um combate de proporções globais tem início, e você está envolvido nele.
É assim que a Treyarch explica os acontecimentos de “Call of Duty: Black Ops II” – ou ao menos parte deles, já que a produtora dividiu a história do jogo em duas frentes: uma que se passa no ano 2025, protagonizada por David Mason, e outra ambientada nos anos 80, onde a ação acontece no comando de Alex Mason, personagem principal do primeiro game e pai de David.
Futuro e passado
Estamos falando de um jogo da série “Call of Duty”. Sendo assim, espere por explosões, prédios desabando, balas rasgando o cenário e muitas mortes na guerra entre Estados Unidos e China. Esta, aliás, é uma batalha que não fica presa às armas de fogo, pois a produtora incluiu aparatos tecnológicos e diversos robôs no confronto.
ROTEIRO DE PESO
David Goyer, o roteirista de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, é quem está à frente da história de “Call of Duty: Black Ops II”, e promete fazer de Menendez, o vilão do jogo, um personagem memorável. Se ele vai conseguir, só o tempo pode dizer.
E o futuro mostra outras possibilidades além do pequeno helicóptero: entre os montes de robôs que o jogador terá que transformar em sucata – ou usar a seu favor – está um com armas nas laterais e até um tipo de tanque de guerra equipado com uma metralhadora de topo. “Exércitos inteiros sem soldados”, como explica Frank Woods, narrador do game e personagem do “Black Ops” original, no primeiro trailer do jogo.
O arsenal também conta com novos equipamentos como um lançador de mísseis capaz de derrubar grupos de aviões e uma arma com uma mira que permite ver pessoas escondidas.
Ao mesmo tempo em que David faz o possível para se defender no futuro, seu pai, Alex, passa por apertos no passado. Na década de 80, boa parte da ação tem foco em pequenos conflitos na América Central, e é nesse período que o jogador vai conhecer Raul Menendez, o responsável por iniciar a guerra entre Estados Unidos e China (seria ele capaz de fazer frente a Makarov, o vilão de “Modern Warfare”?)
O passado, aliás, traz algo diferente para as batalhas de “Call of Duty”: combates montados. Numa das áreas do jogo que lembra um deserto os personagens aparecem sobre cavalos, e trocam tiros com os inimigos ao mesmo tempo em que helicópteros e carros passeiam pelo cenário – e, evidentemente, as doses de explosões estão garantidas neste trecho do game.
Call of Duty: Black Ops II
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Estratégia militar
ZUMBIS À SOLTA
Fãs de zumbis, comemorem: as criaturas do além estão em “Call of Duty: Black Ops II” – e até o momento essa é a única opção cooperativa confirmada para o novo game.
Esse modo possui missões que acontecem durante a campanha principal – afinal, a dupla Mason não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo – e faz uma mistura entre estratégia em tempo real e FPS. Aqui o jogador tem uma visão geral do campo de batalha e pode dar ordens aos comandados, mas quando a coisa aperta é possível assumir o controle de um soldado, robô ou helicóptero para resolver o problema.
Para aumentar o fator replay da campanha a produtora vai forçar o jogador fazer escolhas difíceis, como escolher uma missão do Strike Force em um grupo com três, por exemplo. Para jogar as demais é necessário iniciar uma nova partida.
Mais que estratégia, este modo também exige cuidado da parte do jogador, pois caso o time fracasse na missão o curso do conflito muda. Sim, uma morte aqui realmente significa morrer na trama do jogo
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